terça-feira, 13 de março de 2012

|Book-Quote| Jogos Vorazes de Suzanne Collins

Postado por Paula Roberta
Você não se esquece do rosto da pessoa que foi sua ultima esperança.

'Bem, eu não tenho muita competição aqui.'
'Você não tem muita competição em nenhum lugar.'


 'Aqui vai um conselho. Fique viva.'


'Ela não faz ideia. Do efeito que ela pode ter.'


'Você está aqui para acabar comigo, querida?'
E, por último mas não menos importante (na verdade a mais fofa):

_ (...) No primeiro dia na escola. Tínhamos cinco anos. Você usava um vestido de lã vermelho e seu cabelo... estava em duas tranças em vez de uma. Meu pai apontou para você quando estávamos esperando para o alinhamento, - Peeta diz.
_ Seu pai? Por quê? - pergunto.
_ Ele disse, ‘Vê aquela garota? Quis casar com a mãe dela, mas ela fugiu de mim com um mineiro de carvão’(...) E eu disse, ‘Um mineiro de carvão? Porque ela quis um mineiro de carvão se poderia ter você?’ E ele disse, ‘Porque quando ele canta... até os pássaros param para escutar’.
_ Isso é verdade. Eles param. Quero dizer, eles paravam (...). 
_ Então naquele dia, na assembléia musical, a professora perguntou quem sabia a canção do vale. Sua mão subiu logo no ar. Ela te levantou no banco e você cantou para nós. E juro, todos os pássaros do lado de fora da janela ficaram em silêncio. - Peeta diz.
_ Ah, por favor - digo, rindo.
_ Não, aconteceu. E logo quando sua música terminou, eu soube – bem como sua mãe – que eu estava perdido - Peeta diz. - Então, pelos próximos onze anos, tentei criar coragem para falar com -você.
_ Sem sucesso - acrescento.
_ Sem sucesso.
Leia a resenha de Jogos Vorazes aqui.

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